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Manifestantes nao aceita o nosso Brasil ser conduzido pelo ex presidiario, afirma relatos nas manifestantaçoes.

O MPSC (Ministério Público de Santa Catarina) afirmou, em nota, que não vê apologia ao nazismo de manifestantes que fizeram uma saudação similar à nazista durante o ato em São Miguel do Oeste contra a derrota do presidente   Jair Bolsonaro   (PL) e a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições. Apologia ao nazismo é prática considerada crime no Brasil.       O órgão aumenta que os manifestantes, imagens e dos atos com testemunhos. Na intenção de não haver apologia ao MPSC, "não há provas de prática de crime compatíveis, embora a atitude seja absolutamente compatível com o respeito a exigência durante a execução do hino nacional, pro outro lado a manifestantes que aderiram ao manifesto por não aceitar um es presidiário  Governar o nosso Brasil, além de fatos e relatos querem saber sobre à  auditoria das urnas realizadas pelo Exército o povo Brasileiro aguarda os resultados. Os movimentos são pacífico.

Manifestaçao cade vez mais forte em frente OG do Exercício urgente chega á todos os estados

Hoje dia 2 de novembro de 2022 continua a Manifestação pacífica em   frente ao QG do exército Brasileiro, Não se sabe ao todo quantos manifestantes no local,  cada vez mais o movimento cresce pedindo a  intervenção federal, outros contra os resultados das Urnas, não se sabe ao motivo, isto está acontecendo em todo Brasil inclusive em Brasilia a movimentação continua durante o dia e a noite.  “Os atuais movimentos populares são fruto de indignação e sentimentos de injustiça de como se deu o processo eleitoral”. Para escapar à acusação de estímulo à violência, apontou para a esquerda, sua obsessão: “As manifestações pacíficas sempre serão bem-vindas, mas os nossos métodos não podem ser os da esquerda, que sempre prejudicaram a população, como invasão de propriedades, destruição de patrimônio e cerceamento do direito de ir e vir.” Veja o vídeo Abaixo

Manifestação pacifica em frente ao QG do Exército Brasíleiro. Leva aos Brasilielros descontentos com os resultados das urnas.

Logo Após as apurações das urnas com a vitória de Lula, os Brasileiros não reconheceu os resultados das Urnas eletrônicas e foram para as  ruas de Brasília com manifestações pacífica pedindo a intervenção Civil, alguns dos manifestantes relatou que não acredita que um es presidirio poderá governar o Brasil, e pedem que o exército Brasileiro faça uma intervenção federal civil, teve relato que o movimento vai continuar ainda mais com intensidade no dia 2 e será  pacífica, veja o vídeo abaixo o movimento  Veja mais vídeos: Publicado por Washington Maia. Dia 2 de Novembro 2022 ao vivo Fonte: Washington Maia.

Relatório de auditoria das Forças Armadas pode complicar eleição de Lula

O presidente Jair Bolsonaro (PL) não fez  declaração à imprensa após o resultado das eleições. Bolsonaro e seu entorno mais próximo — incluindo filhos e ministros palacianos — não se manifestaram nas redes sociais. É aguardado com grande expectativa o anúncio da auditoria feita pelas Forças Armadas. O Ministério da Defesa apresentou ao presidente Jair Bolsonaro (PL), em 11 de outubro, a conclusão da auditoria feita pelos militares nas urnas eletrônicas, que está em posse das Forças Armadas na esteira do primeiro turno das eleições em todo país, mas não divulgou os dados. A função dos militares seria a de contabilizar os  boletins de urnas (os BUs)  e auditar, também, o sistema de  biometria   ligado ao   teste de integridade do sistema eletrônico de votação.  Mas o Presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes cedeu e liberou um número  restrito  de urnas para os militares auditarem. Posteriormente o  TSE tentou obrigar as Forças Armadas entregar o relatório mas o ministro da Defesa

Não se enganem: estamos diante de uma aposta no caos

Os bloqueios em estradas são uma tentativa de criar uma crise para que Bolsonaro reaja como sempre quis. É preciso não morder a isca O momento é sensível. É preciso agir com inteligência e serenidade, porque escalar a crise é justamente o desejo dos que apostam no caos. Claro está que os militantes bolsonaristas que fecham estradas e organizam manifestações em várias partes do país agem para provocar uma reação que lhes dê a chance de avançar na desordem. Estão, evidentemente, em busca de motivos para que Jair Bolsonaro — o ainda presidente que está encastelado no Alvorada e 36 horas depois do resultado não reconheceu a derrota nas urnas — adote as medidas com as quais ele sempre sonhou, como colocar militares nas ruas em uma eventual situação de desordem social. Se isso acontecer, pode ser o começo de um processo cuja sequência é difícil prever. Sim, é preciso que as instituições republicanas — entre elas, o Supremo Tribunal Federal — atuem para conter o abuso patentemente antidemocrá

Silêncio de Bolsonaro após derrota para Lula completa 24 horas, sem previsão de fala

Não há previsão de um pronunciamento ou manifestação em um horizonte próximo do presidente Jair Bolsonaro 19/10/2022 REUTERS/Adriano Machado O silêncio do presidente Jair Bolsonaro (PL) sobre a derrota nas urnas completou as primeiras 24 horas, na noite desta segunda-feira (31), sem previsão de um pronunciamento ou manifestação em um horizonte próximo. Ao longo do dia, foi gerada uma expectativa de que haveria alguma fala do candidato à reeleição derrotado. No entanto, por volta das 17h, a Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom) informou que não havia previsão de fala no Palácio da Alvorada – residência oficial, em Brasília -, onde Bolsonaro está desde o meio da tarde. Os jornalistas que aguardam uma manifestação do presidente do lado de fora do Alvorada, chegaram a ser direcionados ao Palácio do Planalto – onde uma estrutura para possível pronunciamento ou coletiva está montada desde cedo -, com a justificativa de não haver previsão de fala. Também foi prometido à imprensa pe

Michelle se manifesta pela primeira vez após derrota de Bolsonaro

O atual presidente ainda não se pronunciou após a divulgação do resultado das eleições presidenciais Pela primeira vez após o fim das eleições presidenciais, Michelle Bolsonaro se manifestou após a derrota do marido, Jair Bolsonaro (PL). Nas redes sociais, a primeira-dama compartilhou um trecho da Bíblia. "Salmos 117: Louvai ao senhor todas as nações, louvai-o todos os povos. Porque a sua benignidade é grande para conosco, e a verdade do Senhor dura para sempre. Louvai ao Senhor", escreveu ela nos stories do Instagram. Com fundo verde e azul, o trecho postado por ela foi acompanhado de um coração. Na manhã desta segunda-feira (31), os internautas observaram que Bolsonaro e Michelle não estão se seguindo no Instagram. A atual primeira-dama também não é seguida por nenhum dos três filhos políticos do presidente: Flávio, Eduardo e Carlos. Dos três, ela ainda segue Flávio e Eduardo. Um dia após ser derrotado nas eleições, Bolsonaro deixou o Palácio da Alvorada e se dirigiu ao Pal

O presidente ainda não se manifestou sobre o resultado das eleições

O presidente Jair Bolsonaro (PL) vai fazer um pronunciamento nesta segunda-feira à tarde (31) após ter sido derrotado  pelo presidente eleito Luiz Inácio  Lula  da Silva (PT) no segundo turno das eleições, que aconteceu no domingo (30) A informação foi dada à agência de notícias Reuters pelo presidente em exercício do PP, Cláudio Cajado, ao acrescentar que os detalhes sobre o formato da fala estão sendo discutidos. “Em princípio, querem que ele leia um texto, mas o formato ainda não está definido”, disse Cajado. Segundo a Fonte, Bolsonaro deverá fazer um pronunciamento não favorável à Lula, vamos aguardar. Mais notícias.

A última de Bolsonaro: entregar a Mourão missão de passar faixa a Lula

Presidente avalia viajar e deixar país nas mãos do vice-presidente durante a posse Passa pela cabeça de Jair Bolsonaro a seguinte ideia: deixar para seu vice, o general Hamilton Mourão, a função de passar a faixa para Luiz Inácio Lula da Silva na festa da posse, em 1º de janeiro. É algo que o presidente já vinha pensando antes da derrota consumada ontem. Essa possibilidade surgiu antes do primeiro turno, quando o petista apareceu com chances de vitória naquela etapa. Bolsonaro não teria discutido ainda com Mourão essa possibilidade, mas acredita que o militar, senador eleito pelo Rio Grande do Sul, não colocaria obstáculo. Delicada missão. O plano mirabolante de Bolsonaro é para evitar estar cara a cara com o petista no parlatório do Palácio do Planalto, numa festa unicamente petista. O presidente avalia viajar para o exterior antes do Revéillon e só retornar ao país após a posse de Lula. Nem toda cúpula do governo também tomou conhecimento. Antes da posse, ainda tem a transição, quand

Em 2 dias, petição pela cassação de Damares passa de 600 mil assinaturas

viralizou após celebridades e pessoas públicas, como Xuxa, compartilharem o link nas redes sociais; meta atual é chegar a 1 milhão de signatários A ex-ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, se tornou alvo de um abaixo-assinado na internet que pede sua cassação antes da posse. Com mais de 700 mil votos, Damares foi eleita senadora pelo Distrito Federal. A petição, que segue em crescimento na plataforma  Change.org , foi criada em decorrência da repercussão das falas da ex-ministra sobre crianças traficadas na Ilha de Marajó, durante um culto, no último dia 8.  O abaixo-assinado foi lançado nesta terça-feira (11) e, na tarde desta quinta, já ultrapassava a marca de 600 mil assinaturas. A petição, de autoria de Maria Christina Mendes Caldeira, usuária da plataforma, afirma que Damares teria mentido ou prevaricado na condição de ministra. “Ambos fatos gravíssimos para uma funcionária pública e merecem cassação imediata por ação popular antes da posse”, defend

Advogados vão ao STF para que Damares comprove o que disse sobre crianças brasileiras

O grupo Prerrogativas, que reúne advogados e juristas, está com representações no STF (Supremo Tribunal Federal) solicitando que sejam investigadas como propostas pelo ex-ministro e senadora eleita Damares Alves (Republicanos-Tribunal Federal) em um templo evangélico, no último sábado (8), em Goiânia. Na ocasião, Damares disse que crianças brasileiras de três e quatro anos foram traficadas na Ilha de Marajó (PA) —lugar que fica próximo à fronteira com Suriname e Guiana Francesa— e tiveram os dentes arrancados para "não morderem na hora do sexo oral"  "Nós descobrimos que essas crianças comem past para o intestino intestino ficar a hora do sexo anal [PL] disse: Nós vamos atrás da comida'. E o inferno se todas elas guerra contra esse homem. a imprensa, o Supremo e o Congresso guerra, acredita,  não é uma guerra. É uma política [...]", continuou uma guerra. Vídeo com as declarações de Damares foi publicado pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho do presidente

números distantes do resultado do primeiro turno.

Datafolha, e tchutchuca com os institutos dele Jair Bolsonaro mandou sua turma abrir investigação contra os institutos de pesquisa Jair Bolsonaro  mandou sua turma abrir investigação contra os  institutos de pesquisa  que apresentaram números distantes do resultado do primeiro turno. Notadamente, são alvo do presidente o Ipec e o Datafolha Mas Bolsonaro esquece que os desconhecidos Brasmarket e o Equilíbrio, incensados por Carlos Bolsonaro & cia., falharam miseravelmente Os dois mostravam Bolsonaro vencendo em primeiro turno. Perdeu por 5,23%. Aliás, errou também o tal Datapovo de Bolsonaro, termômetro do presidente a partir de sua bolha e dos tapinhas nas costas que recebe.

STJ derruba liminar e mantém condenação de Izalci por peculato

Ministro havia suspendido punição por entender que caso deveria ser julgado na Justiça Eleitoral; Quinta Turma discordou de forma unânime. Em nota, Izalci diz que segue candidato ao GDF. A Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu nesta terça-feira (6), por unanimidade, revogar uma decisão que havia suspendido a condenação do senador Izalci Lucas (PSDB) por peculato. Atual candidato do PSDB ao governo do DF, Izalci foi condenado por ter desviado computadores doados pelo Tribunal de Contas da União (TCU) ao GDF, em 2009, para utilizá-los em sua campanha. A pena definida foi de quatro anos e quatro meses de reclusão em regime semiaberto. Em junho, no entanto, o ministro do STJ Ilan Paciornik suspendeu os efeitos da condenação por considerar que o processo poderia ser de competência da Justiça Eleitoral – como defendia a defesa do senador. Nesta terça, a Quinta Turma entendeu que a Justiça Eleitoral não é competente para julgar o caso, pois não há conexão dos fatos com cr