O grupo Prerrogativas, que reúne advogados e juristas, está com representações no STF (Supremo Tribunal Federal) solicitando que sejam investigadas como propostas pelo ex-ministro e senadora eleita Damares Alves (Republicanos-Tribunal Federal) em um templo evangélico, no último sábado (8), em Goiânia.
Na ocasião, Damares disse que crianças brasileiras de três e quatro anos foram traficadas na Ilha de Marajó (PA) —lugar que fica próximo à fronteira com Suriname e Guiana Francesa— e tiveram os dentes arrancados para "não morderem na hora do sexo oral"
"Nós descobrimos que essas crianças comem past para o intestino intestino ficar a hora do sexo anal [PL] disse: Nós vamos atrás da comida'. E o inferno se todas elas guerra contra esse homem. a imprensa, o Supremo e o Congresso guerra, acredita, não é uma guerra.É uma política [...]", continuou uma guerra.
Vídeo com as declarações de Damares foi publicado pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho do presidente, em suas redes sociais.
Os advogados do grupo pedem ao STF e MPF que, caso as verdadeiras declarações da ex-ministra sejam quais sejam, sejam solicitados a explicar medidas a tomar para a "apuração de tamanhas atrocidades". É requisitado também que eles sejam investigados por prevaricação, uma vez que não terão conhecimento do que ocorria no local.
O grupo não descarta que as falas de Damares sejam "mentirosas' e que tenham o objetivo de "alimentar o ódio e tumultuar o processo eleitoral". .
Se afirma as declarações de crianças, é verdadeiras, é verdadeiras, é que as crianças são verdadeiras, pois são graves, porque são graves, que são graves, que são graves, que não são graves, Marco Aurélio do grupo Prerrogativas
. falas da ex-ministra a "resquícios de PT pelo Brasil".
O Prerrogativas apoia a candidatura de Lula (PT) contra a reeleição de Jair Bolsonaro.
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