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Alexandre e as urnas: Brasil volta à roda do mundo (Vitor Hugo Soares) e olhares internacionais.

 incrível dádiva das urnas eletrônicas – invenção moderna e de tecnologia nacional, de valor comprovado na agilidade, 

combate às fraudes e fortalecimento da nossa democracia, desde a prova inicial desta máquina de colher e contar votos – voltou a funcionar com eficiência e segurança, dia 30 de outubro. Sob atuação firme, defesa intransigente e vigilância do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes (coadjuvado com igual competência legal pelos ministros Luiz Roberto Barroso e Luiz Fachin) o processo de votação e resultado da eleição do segundo turno, foi concluído em menos de um dia. Das 8hs da manhã, às 17h da tarde, em todas as regiões do país continente, 124 milhões de e leitores exerceram o dever do voto – apesar das inesperadas,

ilegítimas e estranhas operações montadas nas rodovias da região Nordeste (para dizer o mínimo antes que tudo seja apurado) por efetivos da Polícia Rodoviária Federal, sob pretexto de “monitorar o transporte de eleitores”. Na verdade, parte do esquema de desordem insurgente que depois se espalharia pelas estradas do País.

Ainda assim, em toda a nação, os votos estavam apurados, pelo TSE, alguns minutos antes das 20h, permitindo que o Brasil e o mundo soubessem que Luiz Inácio Lula da Silva estava eleito, pela terceira vez, presidente da República, proclamado pela Justiça Eleitoral.


Feito de fazer o mundo tirar o boné e de instantânea repercussão política e factual em escala planetária, dada a inegável relevância do fato político e jornalístico. Notícia de arrepiar até experientes e rodados profissionais da imprensa estrangeira e observadores de entidades mundiais que acompanharam a histórica disputa. Ainda assim, o feito das urnas eletrônicas do TSE, “conquista histórica do povo brasileiro” (no reconhecimento do ministro Alexandre), não estava completo.

Depois das 8 da noite, o presidente eleito Lula, acompanhado de aliados, chegou a Avenida Paulista, para o discurso da vitória vitória em um hotel da região, sobre o movimento democrático “que se formou, acima dos partidos e dos interesses pessoais, das ideologias, para que a democracia saísse vencedora”, disse Lula no hotel, antes de ir para os braços da galera, na Paulista.E choveram relatos de imprensa e saudações vindas de todas as partes do país e de líderes e chefes de governos em escala mundial, a começar pelo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, de países da Europa e das Américas. De Putin, na bélica Rússia, dos BRICs, a Zelenski, na resistente Ucrânia. E o abraço pessoal do mandatário argentino, Alberto Fernandez, antes de Lula viajar, ao lado de Janja, para uns dias de de descanso em Trancoso, paradisíaca praia no litoral sul da Bahia. Até a transição já deu os primeiros passos, em Brasília.

Assim, o Brasil retorna velozmente, ao mapa político, democrático, cultural e civilizado do mundo, depois da mais apertada eleição desde a sua redemocratização.

Restam alguns sinais de desordens de caminhoneiros descontentes nas estradas do país, mas o ministro Alexandre de Moraes já deu ultimato de que isso precisa acabar, sob pena da rigorosa aplicação da lei. Sobra também o choro de uma manjada turba de tradição golpista e antidemocrática do Brasil: “as Vivandeiras dos quartéis”, que clamam por ditadura nas proximidades de instalações militares, em desacato lastimável ao veredicto das urnas ou aos apelos do ministro Alexandre de Moraes. Lástima!. O que não  se entend é a relação de Boatos e vídeos relatando indícios de fraude nas Urnas nos jornais Internacionais.