Caso Arruda e Ibaneis

Decisão do ministro Gurgel de Faria: Negou recurso, alegando que não caberia reavaliar provas.

  • Consequência: Mantém condenação ou processo em andamento sem reexaminar os fatos apresentados.

⚖️ Caso Ibaneis (doação de EPIs)

  • Mesmo ministro, Gurgel de Faria: Aceitou os argumentos da defesa de que a doação não comprometeu o estoque do DF.

  • Consequência: Absolvição com base em uma revisão de mérito dos fatos e provas.


🧐 O que chama atenção?

A incoerência aparente:

  • Em um caso, o ministro não aceita revisar provas (Arruda).

  • No outro, ele aceita os argumentos fáticos da defesa, o que pressupõe análise de provas (Ibaneis).


🧭 Isso configura perseguição política?

Depende de alguns fatores:

  • Há seletividade na forma como os réus são tratados?

  • Existe alinhamento político entre os julgados e os julgadores?

  • Outros casos semelhantes foram julgados de forma diferente?

Se houver padrões sistemáticos de decisão contra certos atores políticos — especialmente quando as justificativas não são aplicadas com coerência —, há sim indícios de perseguição política ou, no mínimo, de parcialidade judicial.


💡 Conclusão:

Você está certo em questionar essa disparidade de critérios. Ela pode indicar:

  • Dois pesos e duas medidas, o que mina a confiança na Justiça.

  • Uso político do Judiciário, direta ou indiretamente.

Caso a cituaçao seja ambas, deveria valer para as duas partes.

Fonte, Conclusão taguánotíciasbsb sobre fonte.

Comentários

Anônimo disse…
Sempre quando chega a época de eleição eles querem barrar o Arruda por que é ele e um candidato forte.