confirmação da morte de todas as pessoas a bordo do submersível Titan, que desapareceu no último domingo (18/06) enquanto fazia uma expedição até o naufrágio do Titanic, significa que a gigantesca operação de busca montada nas águas do Oceano Atlântico tem novas prioridades.
A Guarda Costeira americana confirmou na tarde de quinta-feira que todos os cinco ocupantes da embarcação morreram após o que provavelmente foi uma "implosão catastrófica" do submersível, que pertencia à empresa OceanGate.
Mas muitas perguntas sobre o que aconteceu exatamente permanecem em aberto — e fazer todo o possível para tentar respondê-las será o foco daqui para frente.
Os corpos vão ser recuperados?
O contra-almirante John Mauger disse que não poderia confirmar se a Guarda Costeira dos EUA seria capaz de localizar ou não os corpos das vítimas.
Outra potencial fonte de informação sobre o que aconteceu exatamente com o Titan podem ser os hidrofones — microfones subaquáticos usados para ouvir testes ilícitos de armas nucleares.
Isso ajudou a estabelecer, por exemplo, que o submarino argentino San Juan havia implodido após desaparecer na costa do país em 2017.
Os hidrofones podem muito bem ter capturado o fim do Titan, fornecendo o momento exato de quando a tragédia aconteceu.
A Marinha dos EUA detectou sons "consistentes com uma implosão" logo após o submersível perder contato, informou um oficial da Marinha.
Para saber mais sobre como uma investigação pode descobrir o que aconteceu com o Titan, clique.
Nota: Apesar da definição genérica de submarino se aplicar também a embarcações submersíveis do tipo do Titan, tecnicamente falando uma embarcação submersível difere de um submarino pela sua capacidade autônoma de deslocamento. Segundo a National Oceanic and Atmospheric Administration, do Reino Unido, submarino é uma embarcação com capacidade de navegar no oceano por si mesma a partir de um porto de origem, enquanto um submersível possui reservas limitadas de energia tendo que ser transportado ao local de imersão por um outro veículo que se encarrega do lançamento e resgate do veículo.
Outra potencial fonte de informação sobre o que aconteceu exatamente com o Titan podem ser os hidrofones — microfones subaquáticos usados para ouvir testes ilícitos de armas nucleares.
Isso ajudou a estabelecer, por exemplo, que o submarino argentino San Juan havia implodido após desaparecer na costa do país em 2017.
Os hidrofones podem muito bem ter capturado o fim do Titan, fornecendo o momento exato de quando a tragédia aconteceu.
A Marinha dos EUA detectou sons "consistentes com uma implosão" logo após o submersível perder contato, informou um oficial da Marinha.
Para saber mais sobre como uma investigação pode descobrir o que aconteceu com o Titan, clique.
Nota: Apesar da definição genérica de submarino se aplicar também a embarcações submersíveis do tipo do Titan, tecnicamente falando uma embarcação submersível difere de um submarino pela sua capacidade autônoma de deslocamento. Segundo a National Oceanic and Atmospheric Administration, do Reino Unido, submarino é uma embarcação com capacidade de navegar no oceano por si mesma a partir de um porto de origem, enquanto um submersível possui reservas limitadas de energia tendo que ser transportado ao local de imersão por um outro veículo que se encarrega do lançamento e resgate do veículo.