Uma pista no sentido centro e, a outra, no sentido bairro estão ocupadas pelos manifestantes. A Polícia Militar de Minas Gerais acompanha o ato. A mobilização acontece desde o dia 1º de novembro, um dia após a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno das eleições. Os manisfestantes não concordam com o resultado do pleito.
Dentre as pautas, os manifestantes, que, como já é tradicional, vestem verde e amarelo, pedem intervenção federal por meio de palavras e cânticos de ordem, como “S.O.S Forças Armadas”, “Forças Armadas, salvem o Brasil” e “Forças Armadas, nos defendam contra a censura do STF”.
Ao longo dos dias, o número de tendas e barracas aumentaram, preenchendo assim toda a calçada. Cerca de 15 banheiros químicos foram distribuídos pela região. Há também foodtrucks estacionados e carrinhos de pipoca.
Vendedores ambulantes aproveitam a movimentação no local para lucrarem. Eles fizeram uma varal, tanto na calçada quanto no canteiro central, próximo aos semáforos. Eles vendem tamanhos diferentes de bandeiras do Brasil e camisas da seleção brasileira.
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