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Bolsonaro usará absolvição de Arruda para MDB barrar Tebet em Brasília

O ex-governador do Distrito Federal José Roberto Arruda (PL) é considerado o político mais popular de Brasília depois do também ex-governador Joaquim Roriz, já morto. Ele estava com os direitos políticos suspensos, mas volta agora a uma posição de protagonismo na capital do país.

É que, nesta quinta-feira, 26, o ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), anulou a segunda e última condenação criminal do político, relacionada ao chamado "escândalo do mensalão do DEM".

Então governador pelo DEM, Arruda foi acusado de comandar um esquema de propinas contra políticos do DF. Mendonça considerou que os possíveis crimes estavam relacionados à campanha eleitoral, na época, e, portanto, cabe à Justiça Eleitoral julgá-los. Agora livre de processos criminais, Arruda estuda se candidatar ao governo, ameaçando a reeleição do atual governador Ibaneis Rocha (MDB).

Mas o ex-governador tem dito reservadamente que sua prioridade é a eleição da esposa, deputada Flávia Arruda, para o Senado. Ela também é filiada ao PL e deixou o comando da Secretaria de Governo do Planalto para concorrer às eleições de outubro.

Bolsonaro, por sua vez, pretende usar a proximidade política com Arruda para blindar-se em Brasília da provável definição nacional do MDB pela candidatura presidencial da senadora Simone Tebet (MDB-MS).

Se Ibaneis Rocha e os políticos do MDB do DF não apoiarem a reeleição do presidente da República, ele ameaça fazer de Arruda candidato e governador numa chapa com a ex-ministra Damares Alves como candidata ao Senado. Seria uma chapa forte, com Flávia Arruda como candidata à reeleição, puxando votos para o PL na Câmara dos Deputado

A princípio, Arruda está afinado com a estratégia de Bolsonaro. Ele tem dito a interlocutores que só decidirá pela candidatura ao governo "depois de conversar com o presidente Bolsonaro". Não há data marcada para o encontro.

Causou estranheza entre os políticos o fato de Flávia Arruda ter concorrido a vice-presidente da Câmara, nesta semana, e acabar derrotada mesmo tendo sido coordenadora política do Palácio do Planalto. As especulações eram de que teria sido abandonada por Bolsonaro.

No comando do PL, no entanto, a explicação é outra: Flavia Arruda cumpriu uma missão partidária. Teria concorrido para tirar votos de adversários do candidato oficial do partido, o deputado Lincoln Portela (MG), que saiu vitorioso.

O problema é que a vaga também foi disputada pelo ex-líder do governo Major Vitor Hugo (GO), este sim apontado como o predileto do presidente. A missão partidária, então, se chocava com o interesse de Bolsonaro. Afinal, o PL e Bolsonaro não estão, necessariamente, sempre do mesmo lado. Ft: uol

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