Pular para o conteúdo principal

O que o ex Governador Roriz fez, Ibaneis nao faz, DF é condenado a indenizar moradores em situação de rua no SCS Ação movida pelo Instituto No Setor ainda conseguiu decisão que impede a realização de novas ações no centro de Brasília.

Ação movida pelo Instituto No Setor ainda conseguiu decisão que impede a realização de novas ações no centro de Brasília. Cabe recurso


O juiz da 7ª Vara da Fazenda Pública do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) determinou, nessa quarta-feira (25/8), que o Governo do Distrito Federal não realize mais operações de recolhimento de pertences de pessoas em situação de rua. A ação foi movida pelo Instituto No Setor após operação ocorrida em setembro do ano passado no Setor Comercial Sul (SCS), e cabe recurso.

Conforme destacou o magistrado Paulo Afonso Cavichioli Carmona, os objetos pessoais dos moradores em situação de rua foram tomados “sem que estes tivessem acesso à decisão estatal que motivou tais medidas e sem que fosse lavrado auto de apreensão individualizado dos bens”, o que, segundo ele, está “em descompasso com diversas normas constitucionais que garantem o devido processo legal, a proteção ao direito de propriedade, a tutela dos desamparados e a dignidade da pessoa humana”.

O DF foi condenado a devolver os objetos apreendidos, além de pagar, a título de indenização por danos morais, o valor de R$ 5 mil para cada um dos moradores em situação de rua. O juiz definiu ainda que estas operações não ocorram mais sob pena de multa de R$ 3 mil por ato praticado e deve ser pago ainda uma indenização de danos morais coletivos no valor de R$ 300 mil a serem administrados pelo Instituto No Setor para a realização de ações em prol das pessoas em situação de rua de Brasília. 
Compartilhe esta Informações, Ajude o sate a continuar a publicar matérias Relevantes.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Do sertanejo a coach Pablo Marçal quer compor chapa com Gusttavo Lima

O empresário e influenciador digital  Pablo Marçal  (PRTB, foto) indicou que só aceitaria formar chapa com o cantor  Gusttavo Lima  (sem partido) para disputar a Presidência da República em 2026 se fosse  “cabeça de chapa” . Eu sou cabeça de chapa e estou pronto para servir o povo e mudar a realidade do Brasil” , disse o ex-coach A possibilidade foi sugerida pelo presidente nacional do PRTB, Leonardo Avalanche, que é mais um líder partidário interessado na filiação do cantor sertanejo. Os planos de Avalanche para o PRTB “O partido tem interesse em atrair figuras públicas de destaque para fortalecer sua presença política. Temos interesse em filiar Gusttavo Lima. Há a possibilidade de uma chapa composta por ele e Pablo Marçal. A formação dessa chapa poderia ocorrer com Gusttavo Lima como candidato a presidente e Marçal como vice, ou vice-versa” , disse Avalanche. Para o presidente do PRTB, o fato de Gusttavo Lima se apresentar como uma opção alternativa entre os c...

Arruda sai em várias pesquisas sem colocar seu nome a Disposição.

Os bastidores da política local estão em ebulição.   Nesta semana, as movimentações nos corredores do poder mostraram que o jogo está longe de ser morno. Um nome, mesmo sem ter sido oficialmente lançado, já começa a mexer com as estruturas:   José Roberto Arruda . Sem declarar candidatura, sem conceder entrevistas diretas sobre o tema e sem sequer oficializar qualquer intenção, ele já figura nas principais pesquisas de intenção de voto — inclusive em levantamentos regionais, como os realizados pela   Paranoá Pesquisas . O fato de Arruda aparecer nas sondagens sem sequer estar no tabuleiro oficial mostra duas coisas: a força do seu nome junto a parte expressiva do eleitorado e o quanto o cenário político ainda está indefinido. Enquanto uns se articulam nos bastidores, outros queimam largada, tentando consolidar espaço antes da hora. Mas a pergunta que não quer calar nos bastidores do poder é:  quando (e se) Arruda decidir entrar na disputa, como ficará o jogo? A tem...

Empresas podem recusar Pix ou taxar formas de pagamento? Especialistas explicam nova norma da Receita Federal

A  nova norma da Receita Federal , vigente desde 1 de janeiro, trouxe mudanças no monitoramento de transações financeiras no Brasil, incluindo operações realizadas via  Pix . A Instrução Normativa (IN) nº 2.219/24 determina que movimentações financeiras superiores a R$ 5 mil, no caso de pessoas físicas, e R$ 15 mil, para A nova regulamentação gerou uma onda de desinformação e polêmica nas  redes sociais , especialmente após relatos de estabelecimentos que passaram a pedir pagamentos exclusivamente em dinheiro para evitar o uso do Pix, ou acrescentam taxas de acordo com o meio de pagamento.