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Ibaneis Rocha publicará novo decreto revendo restrições de alguns setores

Na manhã deste sábado (27/2), o governador Ibaneis Rocha se reuniu com os secretários e anunciou que publicará um novo decreto com excepcionalidades


O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, anunciou, neste sábado (27/2), que irá publicar um novo decreto revendo restrições em alguns setores da economia. Após estabelecer regras semelhantes às que vigoravam no início da pandemia e determinar a interrupção de serviços não essenciais a partir das 00h01 de domingo (28/2), o chefe do Executivo local disse, em coletiva de imprensa, que irá permitir o funcionamento de setores como o automotivo e o da construção civil. As regras devem durar 15 dias e o novo decreto deverá ser publicado em edição extra do Diário Oficial do DF.

“Esse lockdown não é como foi no ano passado. A nossa experiência no ano passado era muito pequena no que diz respeito à pandemia. Hoje, nós já temos um horizonte”, afirmou o governador. Após reunião com a equipe de secretários, ele explicou que existem várias peculiaridades dentro de cada setor e, diante de serviços de baixo impacto na saúde, irá rever as medidas previstas até então.

“De acordo com o que aconteceu no ano passado, elas não causaram nenhum impacto maior na saúde. É o caso da construção civil, do setor automotivo, os bancos e lotéricas que prestam atendimento à população, além de contadores e escritórios de advocacia. Então, nessas áreas, vamos fazer uma excepcionalidade dentro do novo decreto”, informou.

Para estabelecer quais seriam essas atividades, Ibaneis afirmou que levou em consideração o caráter de necessidade que elas têm para a população e o fato de não gerarem aglomeração. “São setores que têm impacto na economia, mas não geral aglomerações, porque o principal objetivo do decreto de restrição é diminuir as aglomerações”, completou o governador.

A princípio, as restrições terão validade de 15 dias. "Aí na sequência, vamos fazer uma liberação como foi feita no ano passado só que em um prazo menor, porque hoje temos uma capacidade muito maior dentro da Secretaria (de Saúde) e do Instituto de Gestão Estratégica da Saúde (Iges) que a gente consiga reativar os leitos todos. Então, temos uma capacidade de mobilização dentro da área da saúde muito maior e também em mobilização social, distribuição de mais máscaras e álcool em gel". Fonte: correio Brasilense.

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