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Polarização confirmada na cidade

Partidos, Política em 02/05/2010 às 10:25

eleições, pesquisa


A pesquisa do Instituto Dados com o grupo Comunidade trouxe ainda dois outros motivos de comemoração para os petistas. Na sondagem espontânea, o ex-governador Joaquim Roriz (PSC) apareceu com 16,6% das intenções de votos para o GDF. O petista Agnelo Queiroz contabilizou 10,8%. Todos os outros pré-candidatos a governador citados na pesquisa espontânea tiveram índice inferior a 1%.

Além disso os índices de rejeição dos candidatos registraram um cenário favorável a Agnelo. Enquanto seu principal adversário, Joaquim Roriz, tem o maior índice da pesquisa - 32,9% - Agnelo conta com apenas 7,1%. Confira:



Joaquim Roriz (PSC) - 32,9%



Alberto Fraga (DEM) - 12,7%



Agnelo Queiroz (PT) - 7,1%



Tadeu Filippelli (PMDB) - 5,9%



Toninho do PSOL - 5,9%



Maurício Correa (PSDB) - 4,6%



Rogério Rosso (PMDB) - 4,4%



Messias de Souza (PCdoB) - 4,3%



Não soube/Não respondeu - 15,2%



Nenhum - 9,9%



Todos - 5,2%

Petistas satisfeitos com pesquisa

Partidos, Política em 02/05/2010 às 10:09

eleições, pesquisa

Petistas comemoram neste final de semana o crescimento de seu pré-candidato Agnelo Queiroz nas intenções de voto para o Governo do Distrito Federal. Os dados são da mais recente pesquisa do Instituto Dados, feita em parceria com o grupo Comunidade (veja aqui). Na sondagem para governador, a diferença registrada entre Joaquim Roriz (PSC) e Agnelo Queiroz (PT) é uma das menores dos últimos tempos: cerca de 8%.

A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (9.879/2010) e no Tribunal Regional Eleitoral (9.423/2010) e ouviu 2.500 eleitores em todo o Distrito Federal entre os dias 24 e 28 de abril. A margem de erro é de 2%. Confira:



Cenário 1



Joaquim Roriz (PSC) - 35,4%



Agnelo Queiroz (PT) - 27,3%



Nenhum - 16,6%



Não sabe/Não respondeu - 12,4%



Alberto Fraga (DEM) - 5,1%



Toninho do PSOL - 2,6%



Messias de Souza (PCdoB) - 0,5%



Cenário 2 (sem Joaquim Roriz)



Agnelo Queiroz (PT) - 28,8%



Nenhum - 27,4%



Não sabe/Não respondeu - 18,2%



Tadeu Filippelli (PMDB) - 8,9%



Alberto Fraga (DEM) - 6,1%



Rogério Rosso (PMDB) - 5,8%



Toninho do PSOL - 3,2%



Messias de Souza (PCdoB) - 1%



Maurício Correa (PSDB) - 0,6%

 Conselheiro na berlinda

TCDF em 02/05/2010 às 9:07

Lamoglia, Pandora


Do Correio Braziliense: Uma decisão do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) vai provocar interferência importante no inquérito nº 650 em curso no Superior Tribunal de Justiça (STJ), mais conhecido pela famosa Operação Caixa de Pandora, que apura esquema de corrupção no Executivo e no Legislativo da capital do país. Apontado por Durval Barbosa como um dos principais operadores dos desvios de recursos e pagamento de mesada a parlamentares, Domingos Lamoglia deverá perder em breve o cargo de conselheiro. Com isso, o processo contra o ex-governador José Roberto Arruda e deputados distritais, sob a responsabilidade da subprocuradora-geral da República Raquel Dodge, será transferido para a Justiça local.

Responsável pelo processo administrativo aberto para apurar a situação funcional de Domingos Lamoglia, o conselheiro Manoel de Andrade deve concluir em breve seu relatório e levá-lo a plenário para deliberação. A expectativa é de que ele recomende a aposentadoria compulsória de Lamoglia com vencimentos proporcionais ao tempo de serviço, pena máxima prevista para magistrados condenados por quebra de decoro, segundo estabelece a Lei Orgânica da Magistratura Nacional (Leia O que diz a lei) aplicada por analogia aos conselheiros de tribunais de contas. Lamoglia está afastado da função há cinco meses. Seu gabinete está fechado e todos os seus processos foram redistribuídos. Os servidores ligados a ele foram designados a outras funções ou exonerados.

Em meio a debates sobre a origem da vaga da presidente do TCDF, Anilcéia Machado, e sobre a suspensão por mandado de segurança da lista tríplice formada por procuradores do Ministério Público de Contas, a aposentadoria de Lamoglia acaba com uma das dores de cabeça do tribunal. O conselheiro havia tomado posse apenas dois meses antes de aparecer como um dos investigados na Operação Caixa de Pandora. Ex-chefe de gabinete de Arruda, Lamoglia é flagrado em vídeo guardando dinheiro numa mala recebido de Durval Barbosa. Em seguida, ele pede mais.

Busca e apreensão

Lamoglia foi alvo de busca e apreensão em casa e no TCDF durante a operação, realizada em 27 de novembro passado, e será citado no relatório da Polícia Federal (PF) como parte importante do esquema. Na casa dele, os investigadores encontraram várias anotações que indicam a contabilidade de propinas. Além disso, o nome dele foi mencionado pelo próprio Arruda como distribuidor de mesada a deputados em conversa que manteve com Durval e o ex-chefe da Casa Civil José Geraldo Maciel, gravada com escuta ambiente da PF. Com tantos indícios contra Lamoglia, ele não tem condições de voltar a julgar processos de fiscalização das contas públicas. Conselheiros consultados pelo Correio revelaram que a disposição do TCDF é de afastá-lo da Casa.

Se Lamoglia deixar o tribunal, ele mudará o status do Inquérito 650. O caso começou a tramitar no STJ porque envolvia um governador. Depois da cassação do mandato de Arruda por infidelidade partidária, o inquérito permaneceu sob a relatoria do ministro Arnaldo Esteves Lima — que o herdou de Fernando Gonçalves — porque o foro das ações criminais contra conselheiros também é o STJ. Se Lamoglia perder o cargo, não haverá mais o que justifique a manutenção do processo naquela corte. Os autos só não baixarão para um juiz de primeira instância porque envolvem deputados distritais que deverão constar da denúncia a ser oferecida em breve por Raquel Dodge. Em entrevista na semana passada, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, disse que a ação deverá ser concluída até junho.

Crise de imagem

Por causa dos distritais, o caso deverá tramitar no Conselho Especial do Tribunal de Justiça do DF e Territórios e ficará a cargo do procurador-geral de Justiça do DF. Leonardo Bandarra, o chefe do Ministério Público do DF e Territórios, ficaria responsável pelo processo que o levou a uma crise profunda de imagem. Em depoimentos prestados na Operação Caixa de Pandora, o ex-secretário de Relações Institucionais Durval Barbosa também fez denúncias contra Bandarra, acusando-o de favorecer empresas do ramo de lixo no DF. Ele nega. Afirma que deu estrutura para o MPDFT aprofundar investigações contra Durval o que teria provocado tais represálias. Essa parte é apurada pela Corregedoria do MP, pelo Conselho Nacional do Ministério Público e pela Procuradoria Regional da República.


Bandarra não deverá ficar muito tempo com o processo porque conclui em junho seu segundo mandato à frente da instituição. As inscrições para a eleição da próxima lista tríplice para o cargo de procurador-geral de Justiça do DF serão abertas em até 15 dias. Em seguida, a relação será encaminhada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a nomeação do próximo chefe do Ministério Público pelos próximos dois anos. Ao ser remetido ao MPDFT, o caso volta à origem. Tudo começou justamente com um depoimento de Durva Barbosa prestado aos promotores de Justiça Sérgio Bruno Cabral Fernandes e Clayton Germano, do Núcleo de Combate às Organizações Criminosas (NCOC), depois de uma proposta de delação premiada negociada pela promotora Alessandra Queiroga, do Centro de Inteligência do Ministério Público do DF.


O vale-tudo por um mandato

Câmara Legislativa, Partidos em 02/05/2010 às 9:04

PSB, Ulysses

Do Correio Braziliense: Um dos 13 votantes na eleição indireta de abril, o distrital Rogério Ulysses (sem partido) tentou casar a escolha do novo governador à possibilidade de se candidatar à reeleição. Ulysses foi expulso do PSB em função de ser um dos investigados no escândalo da Caixa de Pandora. Cada um dos eleitores de Rogério Rosso teve um interesse ao indicar o peemedebista para cumprir o mandato-tampão até dezembro. O de Rogério Ulysses é a aposta de ainda ter chance de concorrer nas eleições de outubro. Hoje, isso é impossível porque o distrital está sem partido e sequer pode se filiar a outra agremiação já que a lei impede a mudança há menos de um ano para o pleito. Uma das investidas do parlamentar, desgastado pela crise, foi pedir a intercessão do novo governador por sua recolocação partidária. Outra, garantir a manutenção do que lhe restou após a avalanche de Pandora.

Rogério Ulysses recebeu a promessa do grupo que apoiou Rosso de ter assistência jurídica para tentar a mudança de partido, caso não consiga reverter sua situação no PSB. Esse grupo, liderado pelos deputados Benício Tavares (PMDB) e Alírio Neto (PPS), acha possível que Rogério Ulysses garanta o direito de se candidatar por outro partido sob a justificativa de que ele foi expulso do PSB sem ter chance de se defender das acusações de que recebia mesada em troca de apoio ao ex-governador José Roberto Arruda.

Se a fatura cobrada na eleição indireta não surtir os efeitos esperados por Rogério Ulysses, o distrital vai ficar, pelo menos, quatro anos sem mandato. E não terá sequer a possibilidade de transferir votos a um representante de seu grupo político. Seus principais assessores também foram expulsos do PSB. Até agora, 13 pessoas ligadas a Ulysses perderam a legenda e a possibilidade de se candidatar em outubro. Os aliados do distrital foram alertados pela executiva regional do partido a deixar os cargos no governo, no gabinete do deputado ou ainda na estrutura da Câmara Legislativa, caso tivessem sido nomeados por indicação do mesmo.

Os que não obedeceram à determinação foram desligados por meio de um comunicado mandado por e-mail. “Fica vossa senhoria notificada que a executiva regional do PSB no DF, por unanimidade, deliberou pela sua expulsão do quadro de filiados desse partido em razão do não cumprimento da resolução mencionada”, dizia a mensagem. A resolução, no caso, era justamente a que ordenava a saída dos cargos vinculados a Rogério Ulysses. E, entre a sigla partidária e o emprego, o grupo de Rogério optou pelo segundo. Ao fazer essa escolha, no entanto, perderam a chance de concorrer ao pleito. Um dos nomes que poderia ser uma alternativa em outubro é o de Cristiomário Medeiros. Mas ele também foi impedido por força da decisão do PSB. Cristiomário é escrivão da Polícia Civil e atualmente chefia o gabinete de Rogério. Nas últimas eleições, chegou a ser cotado para ser candidato. Durante o mandato de Ulysses, ele teve forte atuação na CPI dos Cemitérios.

Ajuda ao PT

Com a implosão do grupo de apoio, que ocorreu dez dias antes da eleição indireta, todos os esforços do parlamentar para se manter no poder se voltaram para a perspectiva de reconquistar a legenda. Assim, Rogério votaria em qualquer um dos candidatos que tornassem esse objetivo mais palpável. Poucos dias antes da escolha do novo governador, o distrital pediu ajuda para a sua causa ao PT. Votaria no candidato petista, se preciso. Numa conversa com o então concorrente do partido, o professor Antônio Ibañez, o assunto chegou a ser tratado. A aposta do grupo de Rogério era a de que a intermediação do PT junto à executiva nacional poderia lhe dar esperanças.

Mas o acordo não se confirmou porque a ajuda só teria validade em caso de vitória. E a candidatura de Ibañez murchou diante da negociação em torno de Rosso. Por isso, Rogério, o sem partido, começou a trabalhar com a perspectiva de ajudar a eleger Rosso, então potencial governador. Ulysses admite que o único cenário que lhe interessava no dia da escolha do governador tampão era o apoiar o vencedor. “Poderia ter votado em qualquer um dos candidatos, contanto que tivesse a certeza de que se tornaria o governador. Se eu perdesse a eleição, perderia o pouco que me restou. Então agi como se estivesse num Big Brother. Entrei para ganhar”, reconheceu o deputado.

Quando o parlamentar fala em perder tudo, faz referência à administração de São Sebastião, que até hoje está sob a sua ingerência. É nessa cidade que o político mantém base eleitoral. E é de lá, portanto, que poderia reunir os votos para sua reeleição, caso ainda tivesse legenda. Ao aportar seu voto em Rosso, o deputado não só garantiu a permanência dos cargos em São Sebastião, como agora deve expandir seu poder de atuação. Rogério negocia com o novo governador a indicação de, pelo menos, mais uma administração, a do Varjão. “Sei que a recuperação da minha imagem passa pela realização de obras, vou tentar turbinar o orçamento da cidade. Para mim, essa é uma garantia até mais importante do que a de receber outras cidades onde não tenho projeção”, acredita.

Depois que foi expulso do PSB, Ulysses entrou com um recurso junto à executiva nacional do partido. Mas o pedido de reconsideração ainda não foi votado. Se a legenda confirmar que ele está fora, o que deve ocorrer, a última cartada do distrital será tentar reverter a situação na Justiça Eleitoral. Vai alegar perseguição política. Os apoiadorse de Rogério sustentam que o distrital teria sido expulso em virtude de uma disputa interna e que o episódio da Pandora foi usado como um pretexto para tirá-lo do pleito em outubro.

Segundo essa tese, desde 2006, Joe Valle seria o candidato preferido do deputado federal e principal nome do PSB no Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB). Valle é secretário de Ciência e Tecnologia do governo federal e chegou a ocupar a presidência da Emater no DF por cinco dias até a deflagração da Operação Caixa de Pandora, motivo pelo qual voltou para a Esplanada dos Ministérios. Com a saída de cena de Rogério, Joe passa a ser o cabeça do PSB local na disputa por uma cadeira na Câmara Legislativa em outubro.

A falta de informatização

Câmara Legislativa em 01/05/2010 às 17:29

servidores


Conhecem o ditado que diz “por fora, bela viola, por dentro, pão bolorento”? Pois a Câmara Legislativa está prestes a fazer uma versão literal deste provérbio. Isso porque na mudança para a sede oficial do Legislativo, um prédio novo, suntuoso e moderno no Eixo Monumental, os distritais vão levar caixas e caixas de papel antigo - o arquivo oficial da Casa.

Com menos de 20 anos de existência e um arquivo ainda modesto comparado a outras instituições, a Câmara Legislativa ainda não se informatizou. A era digital só chegou ao setor de processo legislativo. Conseguir um documento oficial de Recursos Humanos, por outro lado, pode levar dias, até que os servidores façam a busca manualmente, papel por papel.

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