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Clayton Aguiar com Laerte Bessa



Câmara dos Deputados, Política em 03/02/2010 às 10:56




Aguiar, Bessa, PSC





O radialista e ex-administrador de Brasília Clayton Aguiar é o novo chefe de gabinete do deputado federal Laerte Bessa (PSC). Cantor, compositor e escritor, Aguiar havia saído da vida pública para se dedicar novamente à carreira artística. Agora, retorna a política.

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A hora da escolha

GDF em 03/02/2010 às 10:35



Durval, Pandora





As dezenas de funcionários do GDF nomeados por indicação do ex-secretário de Relações Institucionais do GDF, Durval Barbosa, estariam sendo avisados de que deverão tomar uma decisão importante nos próximos dias. Terão de escolher quem vão apoiar: o governo ou o ex-chefe.

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Câmara recorre de decisão

Câmara Legislativa, TJDFT em 03/02/2010 às 9:02



impeachment, Pandora





De O Globo desta quarta-feira (3): A Câmara Legislativa do Distrito Federal recorreu nesta terça-feira à Justiça da liminar que afastou os oito deputados suspeitos de envolvimento no esquema de corrupção da análise dos pedidos de impeachment do governador José Roberto Arruda (sem partido, ex-DEM). A informação foi dada pelo novo presidente da Casa, Wilson Lima (PR), eleito nesta terça-feira, depois de se reunir com integrantes da Mesa Diretora para tomar a decisão.



Além de afastar os parlamentares, o juiz Vinícius Silva, da 7ª Vara de Fazenda Pública do Distrito Federal, mandou convocar os suplentes para substituir os deputados investigados, exclusivamente, na análise do impeachment. Os oito suplentes já foram convocados, mas ainda não tomaram posse.



Lima não informou qual argumento usado pela Procuradoria da Casa no recurso, mas disse que o ato do juiz foi uma interferência do Judiciário no Legislativo local e significará uma despesa extra para a Câmara com o pagamento de salários aos suplentes, inclusive 13º e 14º salários.

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Tatico, agora, em Minas Gerais

Câmara Legislativa, Câmara dos Deputados, Política em 03/02/2010 às 8:57



eleições, Tatico





Do Correio Braziliense: Cuidado, candidato ficha-suja à vista. Depois de vencer eleições no Distrito Federal (DF), em Goiás, e de ser denunciado pelo Ministério Público por crime contra a ordem tributária, caixa 2 e agressão ao meio ambiente, o deputado federal José Fuscaldi Cesilio, conhecido comoTatico(PTB-GO), decidiu mudar de ares. Transferiu o domicílio eleitoral para Minas Gerais e vai disputar vaga na Câmara dos Deputados pelo estado em outubro.



Tatico, 70 anos, só se mantém como deputado federal hoje por força de uma liminar. Em 2008, o Tribunal Regional Eleitoral de Goiás (TRE-GO) cassou o deputado ao julgar procedente ação do Ministério Público Eleitoral, em que o parlamentar é acusado de realizar despesas durante a campanha de 2006 sem o registro dos valores na prestação de contas. Em fevereiro do ano passado, o então ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Eros Grau decidiu pela manutenção do parlamentar no cargo até o julgamento da ação.



Por ter foro privilegiado, os outros processos contra o deputado correm no Supremo Tribunal Federal (STF). Em um, por crime contra a ordem tributária, sob segredo de Justiça, o parlamentar já foi interrogado. A fase agora é dos depoimentos de testemunhas. No processo por danos ao meio ambiente, o político é suspeito de usurpação de águas, agressão à flora e poluição. Empresário de sucesso, o patrimônio de Tatico inclui fazendas e um curtume. Na política, exerceu um mandato como deputado distrital, um como deputado federal pelo DF e um como parlamentar de Goiás.



Evangélico, o parlamentar conta já ter sido anunciado como candidato em dezembro em um culto da Igreja Mundial, próximo ao viaduto da Floresta, em Belo Horizonte. O deputado diz que frequenta um templo da igreja, a terceira evangélica do país — atrás apenas da Assembleia de Deus e da Universal do Reino de Deus —, em Brasília. “Vou todos os dias. Seja às 7h, ao meio dia ou às 8 da noite”, disse o parlamentar. Um fiel que estava no culto da igreja em Belo Horizonte na apresentação do parlamentar disse que o pastor tratou Tatico como “deputado federal pelo estado de Goiás, mas que, por amor a nós mineiros, está se candidatando agora pelo nosso estado”.



O procurador regional eleitoral de Minas Gerais, José Jairo Gomes, no entanto, tem outra avaliação. “O que ele deve estar tentando é se apresentar a um eleitorado que desconhece a sua vida. Porque os adversários (em Goiás) usariam os fatos e provavelmente (o deputado) teria uma campanha natimorta.” O procurador lembra que não há na legislação obstáculos para a candidatura por Minas. Em caso de condenação final em ação criminal, porém, a legislação prevê a perda de mandato. O Correio/Estado de Minas tentou falar com o bispo Brayner, responsável pela igreja no centro de Belo Horizonte, mas o religioso não retornou contato.

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Um urso presidente

Câmara Legislativa em 03/02/2010 às 8:54



Wilson Lima





Do Correio Braziliense: O mais novo presidente da Câmara Legislativa tem jeitão de ursinho de pelúcia e comportamento de peixe-folha. Wilson Lima (PR) atende pelos dois apelidos. “É que os colegas me acham fofinho”, especula o deputado. E qual a explicação para peixe-folha? “É pequeno, mas sabe nadar entre os grandões sem ser engolido porque se disfarça toda vez que o perigo aparece”. Foi com a candura de um ursinho e a esperteza de peixe que Wilson Lima conquistou seu ingresso para o cargo mais importante do Poder Legislativo no DF. Tornou-se o predileto do Buritinga, que expressou sua preferência por meio da base aliada ao governo na Casa.



Wilson Lima atingiu o auge dentro da estrutura legislativa no último ano dos três mandatos como deputado distrital. Antes de entrar para a vida pública, ele foi comerciante. Era dono de supermercados no Gama (onde mora desde 1968), no Jardim Ingá e em Valparaíso. Vem daí parte dos votos que o tornaram deputado. A outra base do político é a militância religiosa. Lima é da Pastoral da Família da Igreja Católica, primeira meta de vida do distrital, que entrou em dois seminários, mas desistiu da batina antes de se ordenar. Optou pelo casamento, mantido por 31 anos.



Justamente pela veia religiosa, Lima costuma atribuir os desafios da vida a um chamado divino. “A presidência da Câmara é uma missão de Deus”, confia o parlamentar, eleito com as bênçãos terrenas do governador José Roberto Arruda (sem partido). Em oito anos na Câmara, o distrital aprovou 39 leis de sua autoria — entre as mais importantes, estão a do parto solidário (permite à grávida ter um acompanhante na hora do parto), da fila (obriga bancos a fornecer assento para os clientes) e do silêncio (estabelece regras para o uso de som no comércio).



Conhecido por falar pouco e baixo, Lima não é tão comedido quando se trata de dinheiro. Está sempre entre os mais mais da lista de gastadores. Nos últimos três anos, foi o segundo que mais usou os recursos da verba indenizatória. Em fevereiro do ano passado, reportagem do Correio mostrou que o distrital utilizava parte de sua estrutura de gabinete para tocar um projeto social no Gama.



Wilson Lima chegou ao todo da carreira política sem grandes pretensões, um dos motivos pelos quais foi o escolhido. Alguns colegas o chamavam presidente na semana passada. Mas houve quem adicionasse à bajulação uma pitada de ironia, tratando-o por governador, alusão à situação instável por que passam Arruda e seu vice, Paulo Octávio, desde o início da Operação Caixa de Pandora. Pela legislação, na ausência da dupla, o presidente da Câmara assume o GDF. “Ele não assusta Arruda. Fará tudo da forma como for orientado”, avalia um dos distritais contrários à eleição de ontem.



Se numa eventualidade Wilson Lima pular do Legislativo para o Executivo terá pelo menos um parâmetro de comparação com o presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva. Assim como Lula, Lima está em sentido ascendente na política sem ter frequentado uma universidade. “E veja o sucesso que o homem está fazendo. Se ele pode, eu também posso”, acredita. O distrital tem um problema de dicção que reflete um dos momentos mais dramáticos de sua vida. Em 2005, teve um acidente vascular cerebral (AVC), que lhe deixou sequelas.

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Depoimentos na PF

GDF em 03/02/2010 às 8:51



Pandora, PF





Do Correio Braziliense desta quarta-feira (3): Três pessoas compareceram ontem à Superintendência da Polícia Federal, no Setor Policial Sul, para depor sobre as denúncias reveladas pelo ex-secretário de Relações Institucionais do GDF Durval Barbosa. Mas apenas o diretor-financeiro da empresa de informática Vertax, Maurício Cauville, respondeu às perguntas feitas pelo delegado responsável pela Operação Caixa de Pandora, Alfredo Junqueira. O depoimento ocorre durante a manhã e durou cerca de uma hora e meia. A Vertax foi citada por Durval na Justiça como uma das empresas que supostamente pagou propina à base aliada do governo.



No período da tarde, o servidor da Secretaria de Educação Massaya Kondo e um dos donos da empresa de informática Linknet, Gilberto Lucena, compareceram ao prédio da PF, mas usaram o direito de permanecerem calados. Lucena conseguiu ontem no Supremo Tribunal Federal (STF) habeas corpus ratificando o direito dele ficar em silêncio durante o relato.

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Petistas procuram TCU

Câmara Legislativa, TCU em 02/02/2010 às 20:36



Pandora, PT





A bancada do PT na Câmara Legislativa, agora liderada pelo distrital Paulo Tadeu, se reúne na manhã desta quarta-feira (3) com o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), ministro Ubiritan Aguiar. Os petistas vão entregar ao TCU uma representação semelhante àquela entregue à Controladoria Geral da União, com o pedido para que as empresas envolvidas nas denúncias da Caixa de Pandora sejam consideradas inidôneas e não possam fazer novos contratos com o governo. O pedido é também para que o TCU acompanhe as investigações na cidade, como órgão de controle externo que é.

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