Pular para o conteúdo principal

Presidente da Câmara do DF vai pedir na Justiça reintegração de posse

Sessão será feita à tarde em local que será divulgado momentos antes.
Assessoria disse que cabe à Justiça definir melhor forma de reintegração.

O presidente interino da Câmara Legislativa do Distrito Federal, Cabo Patrício (PT), vai pedir nesta quinta-feira (3) na Justiça a reintegração de posse da sede do poder Legislativo local, ocupada por manifestantes desde a tarde de quarta-feira (2).

Segundo a assessoria do deputado, a sessão plenária prevista para hoje, que deve escolher o novo corregedor da Casa, vai ocorrer em outro lugar, que só deve ser divulgado momentos antes de começar.


Ainda de acordo com a assessoria do presidente, a Justiça vai definir a melhor forma de reintegração – mas o deputado não deve autorizar a entrada da Polícia Militar na Casa. Somente com o aval dele é que a polícia pode passar da porta da Câmara. Internamente, quem é responsável pela segurança é a Polícia Legislativa.


A ideia é fazer o pedido em caráter liminar, para acelerar o processo. Os manifestantes ainda não foram informados oficialmente da decisão de Patrício. Eles decidiram que estão dispostos a sair do plenário para que a sessão ocorra se a pauta a ser discutida for única e exclusivamente relacionada ao impeachment do governador José Roberto Arruda e do vice, Paulo Octávio (ambos do DEM), aos processos por quebra de decoro parlamentar ou à CPI para investigar um suposto esquema de corrupção no governo.

saiba mais

  • Polícia Federal garante que não houve montagem nas gravações de Arruda
  • Aécio diz que foi 'violentamente surpreendido' por caso Arruda
  • Caso Arruda é 'abacaxi difícil de descascar', diz Nonô
  • Arruda já é alvo de seis pedidos de impeachment no DF

Nesta quarta, cerca de 150 manifestantes invadiram o plenário da Câmara Legislativa do Distrito Federal em protesto contra as denúncias de corrupção envolvendo políticos de Brasília. Com um caixão, eles quebraram duas portas de vidro da Casa e subiram na Mesa Diretora. Para evitar mais depredação, seguranças retiraram computadores e outros objetos do plenário.

Os manifestantes – estudantes e pessoas com bandeiras do PSTU – gritaram palavras de ordem e frases como “O Arruda vai cair” e “Arruda na Papuda, PO no xilindró”. Papuda é uma prisão em Brasília e PO é como é conhecido o vice-governador, Paulo Octávio (DEM).

Antes do protesto, os manifestantes fizeram uma espécie de carreata em volta da Câmara, com meias e cuecas. Após invadirem o plenário, eles picharam com giz as mesas dos deputados.

Postagens mais visitadas deste blog

Arruda aparece em 1º na corrida ao GDF, aponta pesquisa

Governador também lidera o primeiro turno, aponta Real Time Big Data, que mostra ainda disputa acirrada pelo Senado; veja  aponta a pesquisa Real Time Big Data, encomendada pela  Record TV  e divulgada nesta quarta-feira (8).  aparece em primeiro em todos os cenários e também em caso de eventual segundo turno contra todos os outros candidatos. O levantamento mostra que o ex-governador José Roberto Arruda (PL) está em segundo em todos os cenários onde o nome dele foi apresentado ao entrevistado e também na pesquisa espontânea. Arruda ficaria no cenário com a saída de Ibaneis, Apesar disso, o ex-governador ainda está inelegível em razão de condenação por improbidade administrativa em segunda instância.

NOTICIAS URGENTE, A circulação dos Jornais dos estados Unidos que o nosso votos foram roubados

O ativista político, empresário e filantropo  Mike Lindell afirmou nesta quarta-feira (2) durante entrevista no canal Lindell TV, com toda convicção possível,  que cerca de 5.1 milhões de votos foram “roubados” do presidente Jair Bolsonaro  e que magistrados, que ignoraram denúncias poderão ser presos pelos militares a qualquer momento. Ele afirmou ainda que se o Brasil não der um ponto final nessa história, se tornará na próxima Venezuela! Enquanto isso aqui em Brasília,  é  aguardado com enorme expectativa a divulgação do relatório final das Forças Armadas que acompanharam o primeiro e o segundo turno da eleição presidencial. Talvez isso explique a súbita viagem de dois magistrados  que já estão a mais de 10 mil quilômetros de distância do Brasil e o silêncio sepulcral nas últimas horas de importantes aliados do vencedor sem apoio popular.