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“O novo percurso foi um consenso entre governo, moradores e representantes do bloco, nada foi arbitrário”


Galinho de Brasília desfila em percurso diferente, mas com a mesma alegria
Há 17 anos animando o carnaval brasiliense, bloco reúne duas mil pessoas na concentração, que este ano foi no Eixão. 140 policiais garantiram a segurança dos foliões
Confete e serpentina por todos os lados, fantasias coloridas e, claro, muito frevo e animação. O tradicional bloco Galinho de Brasília foi às ruas neste sábado de carnaval (21) com uma grande expectativa por parte dos foliões, que este ano fizeram um percurso diferente. A concentração – que até o ano passado era na quadra CLS 203/204 – foi no Eixão, em frente à quadra 202, e reuniu mais de duas mil pessoas segundo a Polícia Militar. De lá, o bloco seguiu para a CLS 201/202, passou pelas CLS 203/204 e 103/104, passou Setor Comercial Sul e chegou ao Gran Folia, em frente ao Museu da República. As mudanças foram definidas depois de um conflito no ano passado entre policiais e foliões na 203/204 Sul. Para evitar problemas com os moradores, o bloco teve uma hora para passar pela quadra. “O novo percurso foi um consenso entre governo, moradores e representantes do bloco, nada foi arbitrário”, ressaltou a administradora de Brasília, Ivelise Longhi, que participou da festa na concentração. “Houve uma ação positiva do estado em relação ao carnaval este ano”, elogiou Arthur Benevides, vice-prefeito do Conselho Comunitário da Asa Sul. Para garantir a segurança dos brasilienses que pularam o Galinho, 140 policiais acompanharam a passagem do bloco nas quadras de carro, de moto e sobre cavalos. A fim de evitar problemas na 203/204, as lojas mantiveram as portas fechadas e com tapumes nas frentes. Os bares não puderam funcionar e 25 agentes da Agência de Fiscalização permaneceram no local e evitaram que ambulantes vendessem bebidas naquele trecho. Famílias inteiras participaram do Galinho de Brasília, inspirado no conhecido Galo da Madrugada, de Recife (PE). As professoras Ana Cláudia Sarranha, 39 anos, e Vanessa Andrade, 36, levaram os filhos pequenos para curtir o carnaval ao som de muito frevo. “A vantagem do Eixão é que o espaço é maior, dá para diluir mais as pessoas e realmente incomoda menos. Aqui está ótimo, muito tranquilo”, disse Ana Cláudia, com pequena Carol, de 3 anos, montada nas costas da mãe. Além de grupos de bailarinos de frevo, os tradicionais galos gigantes também estiveram na folia. Este ano, os organizadores fizeram uma homenagem ao criador do bloco em Brasília há 17 anos, Romildo de Carvalho, falecido em 2000. A orquestra do Galinho, com mais de 40 músicos, comandou a festa de dentro do trenzinho do bloco, e foi seguida por mais dois carros de som. Gran Folia A animação também tomou conta do Gran Folia. No fim da tarde, centenas de foliões curtiam o carnaval e aguardavam a chegada dos blocos Galinho de Brasília e Pacotão. O show do grupo è o Tchan está marcado para a meia-noite.

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